Não tem emenda! Ainda me lembro aquando Pm quem chamou quando Samora Machel morreu. Interfina, está claro! Tanto medo do Tio António... Eu não, ele é que foge de mim ahahahah
(….). Nunca lhe reconheci crédito de estadista, nem mérito como governante. Nunca lhe conheci um pensamento político que não fosse estratégico apenas para si próprio nem agenda política que não fosse do seu interesse pessoal. Nunca o vi gostar de correr riscos nem ter coragem nos momentos difíceis --- quer em relação ao país quer em relação ao próprio PSD, que, em grande parte, ainda vive na ilusão de que Cavaco pertence à sua família política, como se ele tivesse alguma família política que não a sua própria. (…) O homem que se dirigiu ao país (em 29 de Setembro de 2009) como Presidente de todos os portugueses já não o é mais. Colocou-se a si mesmo como Presidente de uma facção --- dos devotos que lhe restam ou da maioria silenciosa e ignorante que não segue ou não entende a gravidade do que se passou. [a inventona das escutas] Por decisão própria, o Presidente da República tornou-se neste momento o principal factor de instabilidade, o principal obstáculo ao regular funcionamento das instituições democráticas que jurou defender.» (Miguel Sousa Tavares, EXPRESSO, 3 de Outubro de 2009 “Seremos todos parvos, Sr.Presidente?”)
ahahahahahah!!!
ResponderEliminarNão tem emenda!
Ainda me lembro aquando Pm quem chamou quando Samora Machel morreu.
Interfina, está claro!
Tanto medo do Tio António...
Eu não, ele é que foge de mim ahahahah
Cavaco Silva:
ResponderEliminarRetrato de Miguel S. Tavares
(….). Nunca lhe reconheci crédito de estadista, nem mérito como governante. Nunca lhe conheci um pensamento político que não fosse estratégico apenas para si próprio nem agenda política que não fosse do seu interesse pessoal. Nunca o vi gostar de correr riscos nem ter coragem nos momentos difíceis --- quer em relação ao país quer em relação ao próprio PSD, que, em grande parte, ainda vive na ilusão de que Cavaco pertence à sua família política, como se ele tivesse alguma família política que não a sua própria.
(…) O homem que se dirigiu ao país (em 29 de Setembro de 2009) como Presidente de todos os portugueses já não o é mais. Colocou-se a si mesmo como Presidente de uma facção --- dos devotos que lhe restam ou da maioria silenciosa e ignorante que não segue ou não entende a gravidade do que se passou. [a inventona das escutas]
Por decisão própria, o Presidente da República tornou-se neste momento o principal factor de instabilidade, o principal obstáculo ao regular funcionamento das instituições democráticas que jurou defender.»
(Miguel Sousa Tavares,
EXPRESSO, 3 de Outubro de 2009
“Seremos todos parvos, Sr.Presidente?”)
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